Divulgando

Iae pessoal que eu tanto curto . Como devem saber , recentemente fez 1 ano que o World of The Evil esta no ar ... E como já tou planejando voltar com ele , queria trocar a imagem do site . Se alguem ai souber editar imagem e quiser fazer uma pro blog eu ficarei MUITO grato . Quem quizer é só me adc no facebook e falar comigo sobre o assunto . Grato desde já . FLW ! MEU FACEBOOK

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Creed


   "Em 27 de abril de 2009 - Orlando - Creed, uma das mais bem sucedidas bandas de rock da década passada, anunciou que os quatro (4) membros da banda original estão de volta juntos para uma turnê e lançaram um álbum no final de 2009, com o nome Full Circle."
   O primeiro disco da banda sob o título de My Own Prison (Minha própria prisão) foi lançado em 1997. Mesmo sendo uma produção patrocinada pelos próprios integrantes da banda (que custou 6000 dólares, 4000 destes vieram do pai de Brian Marshall, o baixista), o disco conseguiu vender mais de 5000 cópias em menos de uma semana. Foi o bastante para chamar atenção da gravadora Wind-UP Records, que logo assinou o contrato e o disco foi restaurado digitalmente. Logo na primeira semana vendeu 50 000 cópias, o que chamou a atenção de muitos críticos. Para promover o álbum, a banda resolve fazer uma turnê pelo país, o que faz com que as músicas "Torn", "My Own Prison", "What's This Life For" e "One" cheguem nos primeiros lugares dos sucessos. Ou seja, o Creed conseguiu o que pouquíssimas bandas conseguem: estabelecer quatro sucessos em apenas um álbum.
   Muitos dizem que tal sucesso fora estabelecido graças à mensagens com forte conteúdo espiritual das músicas. "What's This Life For", por exemplo, foi composta tendo como enfoque o suicídio de um amigo Mark e Scott. E segundo Scott, "My Own Prison" foi criada às 5 horas da manhã depois de uma noite mal dormida.

   Algo original do álbum, é que as letras, por mais melancólicas que pareçam, sempre trazem uma mensagem de esperança. Sobre esse aspecto, Mark Tremonti, co-autor das músicas declara: "Eu acho que é assim que nós somos. Apesar de tudo de ruim que já se passou em nossas vidas, nós vimos a luz no fim do túnel; nunca deixamos a esperança de lado, e sabíamos que havia um jeito de sair de onde estávamos". "Há tantas coisas que nós tratamos neste álbum", declara Scott Stapp, "questões governamentais, raciais, dúvidas próprias, auto-piedade, raiva e amargura".
   A respeito da religiosidade das suas composições, Stapp respondeu: "As pessoas estão confundindo as coisas, achando que somos uma banda religiosa, mas nós não somos, é somente o que eu estava passando naquele momento. Eu estava me questionando, lidando com certos assuntos e indo contra todas as convicções que tinham me ensinado durante toda minha vida. É difícil para as pessoas entenderem isso porque elas são usadas, estando apenas em sujeição à religiões ou denominações".

DISCOGRAFIA:
(senha:hmc)


                                                   My Sacrifice

Nenhum comentário:

Postar um comentário